sexta-feira, 1 de abril de 2011
O momento do Fluminense
Após um longo período afastado de minha veia escritora, retorno a esse teclado com as ideias um pouco mais formatadas sobre o momento atual do Fluminense.
Assim como toda torcida do Fluminense, fui surpreendido com a repentina saída do nosso treinador Muricy Ramalho. Na verdade pensando de forma retroativa, nem tão repentina assim, já que esse cenários se desenhava desde o dia em que tive a impressão de que ele achava que no fundo sua qualidade era superior ao que o Fluminense merecia. No entanto, com o título, era de se esperar que o carinho com a instituição e com a torcida conquistasse todos aqueles que de alguma forma participaram daquele momento .
Me pergunto o por que então de sua saída. Foram especulados inúmeros motivos já bastante discutidos pela mídia. Mas de fato acho que posso simplificar concluindo que ele saiu simplesmente porque não estava feliz e cansou de trabalhar num clube que o fazia se sentir, digamos, menos moderno. Diferente de Carlos Alberto Parreira que assumiu um clube na série C com estrutura mil vezes pior que a atual, trabalhar num clube sem CT e com ratos o deixaram insatisfeito. Aliado a eventuais desgastes de relacionamentos sua decisão foi tomada pensando no melhor para ele e sua família.
Me lembro então da minha saída do clube, motivada pela entrevista dada pelo Fred em setembro passado; dessa vez com motivos mais do que justos, acabei tomando uma decisão que já vinha amadurecendo na minha cabeça há meses. Toco nesse assunto com serenidade porque já tive por parte do atleta o reconhecimento do erro e o arrependimento imediato daquela entrevista e isso, para mim, basta.
Mas o fato é que as pessoas tomam decisões pensando sempre no melhor para suas vidas. Lamento de forma mais profunda as declarações dadas pelo treinador que certamente magoaram todos aqueles que amam o Fluminense e obviamente me incluo nisso. Como um profissional que esteve envolvido durante 10 anos, entre idas e vindas, e conhecendo muito bem a estrutura do departamento de futebol do clube, não entendo bem como se denigre publicamente um local que o recebeu com carinho e quase com uma idolatria, na minha opinião muito exagerada. Mas esse assunto é encerrado e vida que segue para todos envolvidos.
Em relação ao presidente e amigo Peter Siemsen, tenho dificuldades em entender como se inicia um trabalho tendo restrições claras ao vice-presidente de futebol. Longe de entrar nos méritos e deméritos de cada um, como pode uma estrutura onde a presidência rejeita a vice-presidência de futebol funcionar? Isso é básico em qualquer estrutura administrativa. Confiança é tudo e se ela desde o início não existia por que prolongar algo com remotas chances de funcionar? No mais vejo um presidente jovem, capaz e muito obstinado em resolver problemas graves e antigos do Fluminense. Como qualquer ser humano, cometerá erros e acertos, mas julgar um trabalho por três meses é irresponsabilidade ou má fé.
Tenho lido muito sobre um possível rompimento com a Unimed. Acho esse assunto bastante complexo, e existem inúmeros interesses de ambas as partes. Há também questionamentos constantes de médicos cooperados da empresa. Portanto, me sinto absolutamente ignorante para comentar essa relação. Lembro apenas que rompimentos existem e que o clube tem que se preparar para essas quebras de relacionamento. Ficar completamente dependente de uma empresa só, está longe de ser algo saudável.
Sobre minhas atividades ligadas ao futebol tenho a honra de fazer parte da Comissão Nacional de Médicos do Futebol da CBF. Essa é a terceira comissão oficial e estatutária da entidade ( junto com a de arbitragem e de controle de dopagem). Os objetivos e funções dessa comissão serão tema de outra coluna futura.
No mais, espero agora que com calma as coisas voltem ao normal em “Neverland” e que nosso herói consiga cumprir os objetivos que ele e todo nós desejamos. Tenho fé na aquisição de um CT, na reforma de Xerém e num clube forte e estável. Tenho também a consciência de que essas coisas tomarão tempo e que todos precisam ter paciência , apoiar e cobrar com correção e justiça.
Com ratos , sem ratos, com estrutura e sem estrutura o Fluminense é muito maior do que as pessoas e portanto merece ser respeitado como tal! Sugiro aqueles que não conhecem a nossa história, lembrem apenas de 2008 e me digam com sinceridade se alguma vez existiu um espetáculo mais lindo e emocionante do que a nossa torcida nos jogos da Libertadores. Tenho certeza que não.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
O Tricampeonato da Justiça
Depois do gol de barriga do Renato Gaúcho, nem o mais pessimista torcedor imaginava o que estaria por vir. O final do século passado foi de tristeza, decepções, erros crassos de administração e, consequentemente, a perseguição por parte da mídia e dos outros clubes ao nosso Fluminense que foi constantemente humilhado. Elegeram o Fluminense como vilão da imoralidade, esquecendo os inúmeros absurdos e “viradas de mesa” no passado de outros clubes, das manobras, dos Ivens Mendes, etc….
Ao jogar a Terceira Divisão nacional sabia que era realmente o fundo do poço. Diria que a nossa estreia em Nova Lima (MG) com derrota, numa verdadeira batalha campal contra uma despreparada policia mineira foi o momento que eu senti que nada pior poderia acontecer. Na época, sequer pensava em ser médico do clube, mas fui à maioria daqueles jogos que nos faziam amar mais o clube, apesar de perguntar o porquê de tanta injustiça com uma agremiação linda e uma torcida ímpar. Será que só os nossos dirigentes foram incompetentes?
Outra distorção histórica é culpar o Fluminense de ter subido direto a série A. Quem afirma isso nada entende do assunto. A Copa João Havelange não foi criada para ajudar o Fluminense, mas sim para resolver a lambança criada para manter o Botafogo e Internacional na Série A e rebaixar o Gama. Para evitar uma batalha jurídica campal foi criada a Copa JH, onde para compor a competição, incluíram o Fluminense, Bahia e São Caetano. Ressalto que nada teria acontecido no caso do Botafogo e do Internacional não estarem a pique. Teríamos jogado a Série B e certamente com êxito.
Tivemos perto da conquista de títulos nacionais por diversas oportunidadas, mas incompreensivelmente estivemos também perto de novos rebaixamentos. A nossa torcida se tornou a mais ansiosa, desesperada e crítica, não tendo paciência para nada. Acho que do ponto de vista humano é justificável pelos anos de tristeza. Mas, isso passou. Fomos campeões da Copa do Brasil em 2007 e por pouco não conquistamos a Libertadores. O título infelizmente não veio, mas a nossa torcida naqueles jogos contra o São Paulo, Boca Juniors e LDU fez a festa mais linda que o futebol já presenciou. Nada jamais vai se comparar com a beleza, a união e a força daqueles jogos. Ali ficou claro que conquistarmos o Brasil era questão de tempo.
É, pessoal e esse tempo chegou; veio o Muricy Ramalho, um dos melhores treinadores com quem tive a honra de trabalhar, mesmo que por pouco tempo. Conca jogou 38 jogos e mostrou que o futebol argentino é realmente fascinante (me desculpem aqueles que não gostam, mas Maradona, Messi, Kempes e Conca são ídolos de quem ama o futebol). Um time que tem um meia esquerda habilidoso, que joga todo um campeonato , tomando dois cartões amarelos e não sendo abatido, mesmo eventualmente machucado, merece divinamente ser o ganhador. E fomos…. Thanks GOD !!
Mas assume agora um novo presidente, Peter Siemsen, e sei das dificuldades que ele vai encontrar. O nosso clube não pode voltar a parar no tempo. Ora, se o Muricy já mostrou que sabe tudo do assunto, vamos aceitar quando ele exige uma estrutura digna da história e do valor do Fluminense. Como médico, vou sempre lembrar: Não esqueçam do Departamento Médico! Não lembrem dele apenas para cobrar, para exigir ou quando as coisas vão mal, mas ofereçam a ele o mínimo de dignidade e respeito, coisas que esse ano faltaram. O presidente e a coordenação do futebol não podem deixar um departamento tão importante vulnerável e sujeito a todo tipo de críticas de dentro e de fora do clube. É um tirambaço no próprio pé. Lembrem que os resultados positivos não podem evitar com que os erros sejam reparados. Queremos conquistar mais e mais, queremos a hegemonia no futebol e, para isso, muito trabalho será ainda necessário. Boa sorte Peter nessa empreitada!!
Parabéns a todos os jogadores, incluindo aqueles que foram para outros paises, à toda comissão técnica, à nossa patrocinadora Unimed e, principalmente, à nossa torcida que soube sofrer, cobrar, esperar e se apaixonar cada vez mais pelo nosso querido FLUMINENSE.
Saudações Tricolores com muita fé no título do Campeonato Brasileiro de 2011!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
A admissão médica num clube de futebol
Para isso é necessário irmos ao dicionário e verificar que "vetar" significa "proibir". De uma forma objetiva o veto de fato só ocorre quando o atleta apresenta alguma patologia que o coloque em risco de vida ou invalidez. Se essas condições são detectadas pelo médico, ele tem obrigação de vetar de fato e direito a contratação do jogador , mesmo que isso custe seu emprego. Para conhecimento de todos um contrato de um jogador de futebol é assinado pelo próprio, pelo presidente do clube e pelo médico.
As demais alterações que o atleta tenha apresentado no passado ou até no presente não indicam o veto. A responsabilidade da contratação é da direção do clube no entanto o médico adverte as condições desse atleta e seu passado do ponto de vista de contusões, cirurgias e alterações comportamentais. Mas se a direção do clube definir em contratar ela assume o ônus e responsabilidade sobre os eventuais insucessos. Citicar o D Médico por um jogador que rende pouco e se lesiona com facilidade é completamente equivocado do momento que a direção sempre é advertida sobre risco x benefício .
Quando o médico é comunicado sobre a eventual chegada de um novo atleta é feita uma pesquisa ampla sobre as condições e problemas passados. Quando o atleta vem em atividade no país, fazemos um levantamento usando inclusive as súmulas do site da CBF para termos a noção exata de como foi a produtividade recente. Mais ainda os medicos dos clubes hoje estão bastante organizados e fortificados trabalhando sempre em conjunto. Isso quer dizer que é feito um contato telefônico e a ficha do jogador é passada de clube para clube dessa forma deixando os médicos bastante alertas sobre o que esperar de um determinado atleta.
O exame admissional é composto de avaliação clínica, ortopédica, exames cardiovasculares e quando há necessidade complementamos com exames específicos. Por exemplo, todo jogador que tenha no passado operado o joelho, sera submetido a radiografias e ressonância magnética para análise das condições atualizadas da articulação. No exame clínico e ortopédico cada região do corpo é examinada sendo obviamente dado ênfase as articulações que mais sofrem no futebol como joelho e tornozelo. O exame da região pubiana é outro que merece muitas vezes análise por imagem. É importante lembrar que todo diagnóstico médico é clínico sendo a imagem apenas complementar. No futebol virou moda fazer ressonância magnética para tudo, induzindo a uma série de equívocos na análise de determinadas situações.
Para análise do coração são realizados um teste ergométrico e um ecocardiograma. Com esses exames podemos diagnosticar um grande número de alterações capazes de colocar em risco a saúde do atleta como arritmias, cadíacas e doenças da parede muscular ( miocárdio ). Quando se suspeita de isquemia cardíaca ( falta se oxigenação) se complementa com uma cintilografia do miocárdio. Fica óbvio que o exame realizado é sério e jamais pode ser banalizado.
Podemos , de acordo com cada caso, complementar com exames de sangue, urina, radiografias assim como sempre orientar o atleta a ter sua saúde bucal em boas condições. Tendo sido aprovado na parte médica o atleta passará pela avaliação fisiológica e nutricional para aí sim iniciar seus treinamentos.
O Departamento Médico é um dos pontos mais frágeis do Departamento de Futebol e como sempre digo, esquecido quando é para se dar algo e lembrado para se cobrar. Nos últimos anos todos exames cardíacos admissionais foram realizados de forma gratuita e agradeço por isso a Pro-Echo que em nome da relação que sempre tivemos no Hospital Samaritano , sempre executou os exames de forma imediata e sem qualquer custo ( dado esse desconhecido pela direção ). Em especial agradeço a Dra Mônica Alcântara, grande médica e tricolor.
Recentemente passei a registrar em cartório os exames admissionais e as recomendações dadas pelo Departamento Médico sobre as contratações para evitar que se colocassem na conta dos medicos eventuais contratações de risco. Dessa forma teria um documento com uma data mostrando exatamente as recomendações referentes a saúde , passado e riscos .
Apesar de um tópico longo acho fundamental as pessoas interessadas terem a noção de que o exame admissional é sério e sempre bem fundamentado mas que as responsabilidades dos medicos , salvo em condições de risco graves, vai até esse ponto.
Saudações Tricolores com muita fé no título do Campeonato Brasileiro de 2010!
Michael Simoni.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
O Departamento Médico de um clube de futebol II
Ser associado a um plano de saúde (no caso do Fluminense, a Unimed) é fundamental por nos oferecer de forma rápida acesso a exames de imagem, hospitais e especialistas de diversas áreas da medicina de forma dinâmica sem espera. Nesse momento não posso deixar de agradecer em especial ao Dr. Alexandre Filippo, grande tricolor e dermatologista conceituado, que sempre atendeu de forma imediata nossos atletas e ao Dr. João Marcos Cavalcanti Filho, dentista fanaticamente tricolor, que sempre se dispôs, independentemente de horário, a atender nossos atletas.
Chegando ao clube sempre antes do horário de treinamentos, os atletas lesionados iniciam seus tratamentos. O fisioterapeuta e o médico presentes, normalmente com uma hora de antecedência, fazem as suas avaliações diárias na maioria das vezes em dois períodos. O DM é o único que funciona por motivos óbvios de forma ininterrupta sete dias por semana. Frequentemente o fisioterapeuta complementa tratamentos no próprio domicílio do atleta até de noite. Os atletas são igualmente orientados dia a dia sobre os cuidados necessários em casa para acelerar a cura das lesões. Boa alimentação sempre bem orientada pela nutricionista e repouso com noites bem dormidas são igualmente cruciais para a recuperação. No caso do Fluminense, a alimentação é muito bem orientada pela competente Dra. Renata Faro, que convive de forma intensa o dia a dia do clube e dos atletas.
Quando um atleta está machucado, tem sua lesão avaliada clinicamente e quando necessária complementada por um exame de imagem como a ressonância nuclear magnética , radiografias e ultrassom. A partir de um diagnóstico é feita uma programação objetivando a cura e entrega do atleta a preparação física. Essa programação pode ser modificada dia a dia de acordo com a resposta dos jogadores ao tratamento. Como qualquer paciente o limiar de dores dos atletas varia assim como o tempo de recuperação . Vejo frequentemente na midia ou entre os torcedores comparações sobre recuperação de jogadores. Me desculpem os que cometem esse equívoco mas é impossível comparações dessa natureza. Elas contrariam conceitos básicos da saúde ( esse assunto será aprofundado em outra oportunidade).
Do momento que o atleta está clinicamente recuperado, tendo cumprido todas as etapas da fisioterapia, ele é entregue à preparação física, responsável pelo retorno às condições físicas ideais e liberação para o treinador poder escalar o jogador. As relações entre o DM e Preparação Física muitas vezes esbarra nas pressões, na pressa ou no receio de liberar um jogador e na ansiedade que pode ocorrer com alguns profissionais envolvidos. O jogador tem nesse momento grande responsabilidade em definir seus sintomas e se está em condições de progredir no trabalho proposto. Lembro que o conceito de cura clínica em qualquer doença passa pelo desaparecimento dos sinais e sintomas e isso somente pode ser definido pelo paciente. Quando a relação DM-Preparação Física-jogador é quebrada os prejudicados são o clube e, consequentemente, a torcida.
Na próxima semana abordarei dois assuntos: como é feita a admissão de um atleta para um clube, assunto extremamente delicado e mal avaliado pela maioria das pessoas, e como é o dia do jogo para os membros do DM.
Saudações Tricolores com muita fé no título do Campeonato Brasileiro de 2010!
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Washington: palmas para um vencedor
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
O Departamento Médico de um clube de futebol I
Apesar de só ser lembrado nos momentos críticos, o DM desempenha um papel fundamental, desde a admissão do mesmo e principalmente no dia a dia. Talvez muitos não saibam, mas o contrato de um jogador é assinado pelo presidente do clube, pelo atleta e pelo médico. Infelizmente, a cultura do futebol cria grande empecilhos para trabalhos preventivos onde os médicos e fisioterapeutas são na maioria das vezes excluídos.
Irei abordar no blog inúmeros tópicos para que aqueles interessados passem a ter uma noção correta da função de cada profissional e até onde vai a responsabilidade do médico. Já para as pessoas começarem a refletir vai a seguinte pergunta: Alguém acha que depois de liberado do DM o atleta vai direto para o campo jogar? Existe portanto o papel de outros profissionais e seus respectivos trabalhos até um jogador ser liberado para um coletivo e, principalmente, para um jogo. Isso gera uma responsabilidade obviamente dividida e jamais individualizada.
O DM de um clube é formado pelos médicos, fisioterapeutas, nutricionista, massagistas, e em muitos clubes psicólogos, dentistas e enfermeiros. O coordenador tem como função organizar e dirigir a interação entre todos esses profissionais, objetivando o bem estar do atleta e a cura dos inúmeros problemas decorrentes do esporte.
As relações mais complexas dos membros do DM são com os demais profissionais da comissão técnica (fisiologista, preparadores físicos treinador e seus auxiliares), com os dirigentes, a mídia e ao meu ver com os torcedores. O problema é que essas pessoas são leigas na área médica e, obviamente, não tem de longe a noção exata das lesões, apesar de alguns se acharem conhecedores por estarem no futebol há anos.
Infelizmente, trabalhar no futebol, mesmo que por longo tempo, não credencia ninguém a entender a realidade dos problemas médicos. Temos, no entanto, que compreender a ansiedade do treinador, a frustração dos dirigentes, quando arcam com salários altos e não podem contar com um jogador, e da torcida, ansiosa e divinamente passional, essência básica do futebol.
O maior exemplo dessas dificuldades é a comparação feita entre atletas diferentes com lesões também diferentes, gerando críticas nos olhos de quem entende de medicina despotiva absurdas. Seria como banalizar a medicina. Comparar resultados de tratamentos entre diferentes seres humanos contraria conceitos básicos da medicina, não somente no esporte, mas no dia a dia dos ambulatórios e consultórios medicos.
Tendo feito esse tópico como introdução no próximo abordarei como é o dia a dia dos profissionais do DM, contusões mais frequentes e responsabilidade de cada profissional.
É um prazer ter a oportunidade de abordar esse assunto somente lembrado em momentos delicados.
Saudações Tricolores com muita fé no título do Campeonato Brasileiro de 2010!
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